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terça-feira, 30 de abril de 2013
Fwd: [TechRepublic] Protect your privacy with these five apps
[Dicas-L] Download de mais vídeos do site TED.COM
URL deste artigo: http://www.Dicas-L.com.br/dicas-l/20130430.php
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Download de mais vídeos do site TED.COM
Colaboração: Rubens Queiroz de Almeida
Data de Publicação: 30 de abril de 2013
Eu montei mais uma pequena lista de vídeos do site TED.COM, que julguei bem interessantes. Na dica do dia 4 de setembro de 2012, eu apresentei um script bem simples para fazer o download dos vídeos, tomando como base uma lista pré-montada. Reproduzo a seguir o script utilizado:
#!/bin/bash export IFS="#" while read url titulo do wget -c $url -O $titulo done < TEDTalks_20130430.txt
O que este script faz é baixar um arquivo a partir de uma URL (primeira parte do arquivo) e em seguida renomeá-lo para algo mais significativo (segunda parte do arquivo).
A lista nova (TEDTalks_20130430.txt) pode ser baixada diretamente a partir da seção de downloads da Dicas-L:
Alguns dos vídeos do site TED.COM ainda não possuem legendas. Quando isto ocorrer, você pode tentar baixar as legendas diretamente do site TED Subtitles Download. A maioria dos vídeos já possuem legendas em português, de ótima qualidade.
Saiba mais
- Download dos vídeos do site TED.COM
- Palestra em TED.COM - Aprendizado OpenSource
- Palestra TED.COM - Seleção de vídeos sobre o cérebro e neurociência
- TED Talks - Relação de vídeos
Dicas-L: Uma dica por dia desde 3 de março de 1997
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segunda-feira, 29 de abril de 2013
[Dicas-L] ncdu - Ferramenta para avaliação de uso de espaço em disco
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ncdu - Ferramenta para avaliação de uso de espaço em disco
Colaboração: Rubens Queiroz de Almeida
Data de Publicação: 29 de abril de 2013
Existem diversas formas de se determinar como o espaço em disco está sendo utilizado e também de localizar onde estão os maiores arquivos. A ferramenta ncdu permite, através de uma interface escrita em curses, determinar com facilidade quais são os diretórios e arquivos que ocupam mais espaço.
Ao se invocar o programa, por padrão, ele faz uma ordenação por tamanho dos diretórios correntes:
Como podemos ver neste exemplo, o diretório /tmp/
está ocupando 2.3 GB. Podemos subir na árvore de diretórios para avaliar mais detalhadamente quais são estes arquivos dentro do diretório /tmp
. Para isto, posicionamos o cursor sobre a entrada referente ao diretório /tmp
e pressionamos em seguida a tecla de seta à direita ('→').
Na tela acima vemos que o diretório /tmp
contém dois subdiretórios: recup_dir_1
e recup_dir_2
. Caso queiramos remover estes diretórios, basta posicionar o mouse sobre eles e digitar a letra "d".
Ao fazer isto o programa nos pergunta se temos certeza. Caso queiramos seguir em frente, basta posicionar o cursor sobre a palavras yes
e teclar <enter>.
O programa é bastante simples de usar e oferece muitas opções. Para exibir a tela de ajuda do programa, digite o caractere ?
.
O programa ncdu é de autoria de Yoran Heling <<projects (a) yorhel nl>>.
Esta dica foi inspirada em um comentário postado pelo leitor André Vitor na dica publicada no dia 8 de abril de 2013, com o título Localizando os arquivos maiores de um diretório com os comandos du e sort.
Saiba mais
- Localizando os arquivos maiores de um diretório com os comandos du e sort http://www.dicas-l.com.br/arquivo/.
- Localização de Arquivos Grandes
- Listagem de diretórios e arquivos com o comando ls
- Como localizar arquivos grandes em seu computador
- Busca por Arquivos Grandes
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sábado, 27 de abril de 2013
[Dicas-L] Criando regras para ips dinâmicos no iptables
URL deste artigo: http://www.Dicas-L.com.br/dicas-l/20130427.php
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Criando regras para ips dinâmicos no iptables
Colaboração: Alexandro Silva
Data de Publicação: 27 de abril de 2013
Uma boa prática de segurança é limitar o acesso a consoles administrativas ou conteúdo privado para origens específicas. Mas como fazer isso no iptables quando seu ip é dinâmico?
Existe um patch que amplia o suporte do iptables até a camada de aplicação, só é que necessário recompilar o kernel, o que dá um certo trabalho.
Passei pelo mesmo problema e encontrei uma solução que vem funcionando muito bem.
Usando os scripts abaixo as regras do iptables serão atualizadas sempre que houver mudança no ip de origem.
RedHat e derivados
Crie o arquivo /usr/bin/dynamic_iptables.py/
com o conteúdo abaixo. Ele será responsável por verificar se o ip foi modificado e irá reiniciar o iptables.
Altere o valor da variável home_dyndns com o nome do host criado no seu serviço de DNS dinâmico ( e.g. no-ip ou dyndns )
#!/usr/bin/python import os def gettextoutput(cmd): """Return (status, output) of executing cmd in a shell.""" pipe = os.popen('{ ' + cmd + '; } 2>&1', 'r') pipe = os.popen(cmd + ' 2>&1', 'r') text = pipe.read() if text[-1:] == '\n': text = text[:-1] return text home_dyndns = "acme.no-ip.org" log_dyndns = "/tmp/iptables_noip_update.log" last_dyndns = gettextoutput("cat " + log_dyndns) cur_dyndns = gettextoutput("host " + home_dyndns) print "Log: "+ last_dyndns print "Cur: "+ cur_dyndns if last_dyndns == cur_dyndns: print "IPs match, no restart necessary" else: print "Updating last IP with current" os.system("echo '" + cur_dyndns + "' > " + log_dyndns) print "Restarting iptables to update" os.system("/etc/init.d/iptables restart")
Crie o arquivo /usr/bin/update_rules.sh
que será responsável pela atualização das regras do iptables com o novo endereço de origem.
Altere o valor da variável HOSTNAME com o nome do host criado no seu serviço de DNS dinâmico ( e.g. no-ip ou dyndns )
#!/bin/bash HOSTNAME=acme.no-ip.org LOGFILE=/tmp/iptables_noip_update.log Current_IP=$(host $HOSTNAME | cut -f4 -d' ') if [ $LOGFILE = "" ] ; then iptables -I INPUT -i eth0 -s $Current_IP -j ACCEPT echo $Current_IP > $LOGFILE else Old_IP=$(cat $LOGFILE) if [ "$Current_IP" = "$Old_IP" ] ; then echo "IP address has not changed" else iptables -D INPUT -i eth0 -s $Old_IP -j ACCEPT iptables -I INPUT -i eth0 -s $Current_IP -j ACCEPT echo $Current_IP > $LOGFILE echo "iptables have been updated" fi
No Redhat as regras do iptables são armazenadas no arquivo /etc/sysconfig/iptables
criado usando o comando iptables-save. Quando o serviço for reiniciado as regras contidas neste arquivo serão reaplicadas.
Debian e derivados
Para rodar no Debian foi preciso fazer pequenas adaptações nos scripts.
Crie o arquivo /usr/bin/dynamic_iptables.py
com o conteúdo abaixo.
Altere o valor da variável home_dyndns com o nome do host criado no seu serviço de DNS dinâmico ( e.g. no-ip ou dyndns )
#!/usr/bin/python import os def gettextoutput(cmd): """Return (status, output) of executing cmd in a shell.""" pipe = os.popen('{ ' + cmd + '; } 2>&1', 'r') pipe = os.popen(cmd + ' 2>&1', 'r') text = pipe.read() if text[-1:] == '\n': text = text[:-1] return text home_dyndns = "acme.no-ip.org" log_dyndns = "/tmp/iptables_noip_update.log" last_dyndns = gettextoutput("cat " + log_dyndns) cur_dyndns = gettextoutput("host " + home_dyndns) print "Log: "+ last_dyndns print "Cur: "+ cur_dyndns if last_dyndns == cur_dyndns: print "IPs match, no restart necessary" else: print "Updating last IP with current" os.system("echo '" + cur_dyndns + "' > " + log_dyndns)
Crie o arquivo /usr/bin/update_rules.sh.
Altere o valor da variável HOSTNAME com o nome do host criado no seu serviço de DNS dinâmico ( e.g. no-ip ou dyndns )
#!/bin/bash HOSTNAME=acme.no-ip.org LOGFILE=iptables_noip_update.log Current_IP=$(host $HOSTNAME | cut -f4 -d' ') if [ $LOGFILE = "" ] ; then iptables -I INPUT -i eth0 -s $Current_IP -j ACCEPT echo $Current_IP > $LOGFILE else Old_IP=$(cat $LOGFILE) iptables -D INPUT -i eth0 -s $Old_IP -j ACCEPT iptables -I INPUT -i eth0 -s $Current_IP -j ACCEPT echo $Current_IP > $LOGFILE echo "iptables have been updated" fi
Agendamento
Para automatizar o processo de atualização crie agendamentos no /etc/crontab ou no crontab do usuário root usando o comando **sudo crontab -e**
* 8 * * * /usr/bin/dynamic_iptables.py > /tmp/dynamic_iptables.log * * * * * /usr/bin/update_rules.sh > /tmp/dynamic_rules.log
Referências
Dicas-L: Uma dica por dia desde 3 de março de 1997
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quinta-feira, 25 de abril de 2013
[Dicas-L] ClearOS - uma distribuição Linux para pequenas organizações
URL deste artigo: http://www.Dicas-L.com.br/dicas-l/20130425.php
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ClearOS - uma distribuição Linux para pequenas organizações
Colaboração: Cesar Brod
Data de Publicação: 25 de abril de 2013
Sim, qualquer distribuição Linux pode fazer tudo o que o ClearOS faz, mas o diferencial do ClearOS é que ele já vem com tudo o que uma pequena empresa precisa devidamente preconfigurado, com uma interface de administração web que não exige que seu administrador tenha profundos conhecimentos das entranhas do Linux.
Achei o ClearOS extremamente convidativo àqueles que querem começar a adotar o Linux em suas empresas e não têm nem ideia de como começar. As opções de download do sistema, além das tradicionais imagens ISO para serem gravadas em CDs de instalação, incluem opções para a instalação direta em máquinas virtuais do VirtualBox, VMWare ou VirtualPC. Se você nunca instalou uma máquina virtual, esse artigo pode ajudá-lo a começar. Aqui tem outras dicas.
Em resumo, no Debian e seus derivados, instale o VirtualBox com o comando:
sudo apt-get install virtualbox
- Faça o download da imagem para o VirtualBox, selecionando a versão de 32 ou 64 bits (de acordo com a sua máquina) e descompacte o arquivo que você acabou de baixar.
- Abra o VirtualBox e crie uma nova máquina virtual, dando um nome para ela.
- Escolha Linux como o sietsma operacional e Linux 2.6 como a versão.
- Siga adiante com o wizard do VirtualBox, opte pela quantidade de memória a ser usada (512M é o suficiente para um ambiente de testes) e escolha a opção para usar um disco existente, adicionando, no momento em que for solicitado, o arquivo com a extensão vmdk resultante do processo de descompactação anterior.
- Revise suas opções e clique em Finalizar.
- Nas configurações de rede, coloque a placa de sua máquina virtual em modo bridge (veja as dicas anteriormente mencionadas).
- Em configurações, sistema, processador, habilite PAE/NX.
- Clique em Iniciar para colocar seu ClearOS em execução.
Na janela de sua máquina virtual, o ClearOS irá abrir uma página de apresentação com instruções bem básicas, em inglês. O importante é você anotar o endereço IP no qual ele está rodando e a porta para a qual você deve direcionar o seu navegador para adminstrar o sistema. Algo do tipo:
Step 2: Connect with your web browser
(os xxx correspondem ao endereço de rede obtido por sua máquina virtual)
Agora, em seu navegador, acesse o endereço https indicado na máquina virtual e comece a administrar o sistema. Aceite o certificado de segurança e use root como usuário e clearos como senha. Você entrará no Wizard de instalação, em inglês. Use o botão Next para avançar entre os itens da instalação. Os mais importantes estão comentados a seguir.
A primeira tela já pede que você escolha uma nova senha para o usuário root. Faça isso! A seguir, você deve escolher o modo de operação em rede para o ClearOS: Servidor Privado, Público ou Gateway. Em nosso exercício, vamos selecionar o servidor privado, imaginando que ele está em um ambiente relativamente seguro, em nossa casa ou empresa. Se você estiver considerando usar o ClearOS como algum tipo de servidor público, experimente as demais opções. Lembre-se, essa é uma máquina virtual que, na pior das hipóteses, você apaga e começa tudo de novo até chegar na configuração desejada. Siga verificando as demais opções e, a não ser que você tenha absoluta certeza do que está fazendo, simplesmente clique em Next. Um pequeno quadro Help, à direita destas telas de configuração, sempre dará uma ideia do que está sendo configurado.
Na tela Select Edition você entende o modelo de negócios da ClearCenter, empresa mantenedora do ClearOS. Aqui eles oferecem a edição mantida pela comunidade (que é a que você escolherá, neste momento) e a pofissional, para a qual eles oferecem suporte remunerado.
As páginas seguintes exibirão as atualizações disponíveis e o sistema as instalará. Depois você deve preencher um formulário de registro para que possa acessar o Market Place do ClearOS. Não se preocupe! Você terá muitas opções de aplicativos gratuitos para instalar e, apenas se quiser, algumas funcionalidades muito especiais (mas interessantes, como a sincronização automática com o Google Apps, ou um ambiente remoto seguro para seus backups) que podem ser compradas. Use a opção Create Account se você está instalando o ClearOS pela primeira vez. Preencha adequadamente o formulário e siga adiante para o System Registration onde outras informações devem ser preenchidas. No final do processo, você receberá um endereço do tipo http://seunome.poweredbyclear.com, com o qual poderá acessar, remotamente, sua máquina.
Você precisará escolher um nome de domínio para a sua máquina. No momento, como sua máquina será usada apenas na sua rede interna, escolha algo como seunome.com. Se você for colocar a sua instalação ClearOS visível para o ambiente externo de sua casa ou empresa, então este deverá ser um nome de domínio real, mas isso está fora do escopo dessa dica.
Siga adiante, escolha seu fuso horário (provavelmente será America/Sao Paulo) e clique novamente em Next. Agora você entrará no Market Place e pode passear à vontade. Note que tudo o que você precisa para montar um servidor básico para a sua empresa (servidor de impressão, arquivos, web, email, antivirus) pode ser instalado automaticamente, sem custo algum. Outras coisas, como espaço remoto para seus backups, são cobrados na forma de uma assinatura anual. Mas, como você sempre pode voltar ao Market Place depois, por enquanto não instale nada. Siga clicando Next até chegar em uma tela onde você clicará em Install Apps Later.
Agora você deve estar na tela de administração geral do sistema. Navegue entre as abas Network, System, Reports e vejas as opções disponíveis. Retorne ao Market Place e experimente instalar um servidor web.
Claro, você não precisa passar por todo esse trabalho se quiser apenas dar uma olhadinha no sistema. É possível acessar direto um demo do ClearOS nesse link. Mas seja paciente! São apenas dois servidores de demonstrações e, com frequência, estão ocupados.
O processo de internacionalização do ClearOS está em andamento e você pode contribuir com isso. Já há um responsável para a tradução para o português.
Cesar Brod é animador de festas infantis.
Dicas-L: Uma dica por dia desde 3 de março de 1997
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quarta-feira, 24 de abril de 2013
Quintas Quinze - Design de Data Center Seguro – Alta performance com ASA Clustering
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[Dicas-L] GPU - CUDA 5 na plataforma openSUSE 12.3
URL deste artigo: http://www.Dicas-L.com.br/dicas-l/20130424.php
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GPU - CUDA 5 na plataforma openSUSE 12.3
Colaboração: Alessandro de Oliveira Faria
Data de Publicação: 24 de abril de 2013
Agora o CUDA 5 é composto de um único instalador provendo o CUDA Toolkit, SDK (códigos de exemplo) e driver para os desenvolvedores.
Ao instalar esta versão, me deparei com alguns contratempos em função do kernel 3.7 e/ou GCC 4.7. Para facilitar o caminho de todos os desenvolvedores openSUSE, deixo esta dica sobre como obter sucesso na instalação.
Para começar, efetue o download do driver versão NVIDIA-Linux-x86_64-310.40.run no link: http://www.nvidia.com.br/Download/index.aspx?lang=br
Ou, instale a partir do repositório com o comando a seguir:
# zypper ar -f ftp://download.nvidia.com/opensuse/12.3/ nvidia
Atenção: os pacotes necessários (requisitos obrigatórios) para a instalação do driver são "freeglut-devel" e "kernel-source".
Após a instalação do driver, efetue o download do pacote CUDA e execute a sua instalação com os parâmetros "toolkit", "samples" e "override":
$ su # ./cuda_5.0.35_linux_64_suse12.1-1.bin -toolkit -samples -override
Desabilitando a checagem do GCC
Altere a linha 80 do arquivo /usr/local/cuda-5.0/include/host_config.h conforme, o exemplo abaixo:
#if __GNUC__ > 4 || (__GNUC__ == 4 && __GNUC_MINOR__ > 7)
- Agora crie um arquivo com o nome: /usr/local/cuda-5.0/include/__cuda_gcc47_fix.h
- Insira o seguinte conteúdo:
#undef _GLIBCXX_ATOMIC_BUILTINS #undef _GLIBCXX_USE_INT128
Agora, faremos uma pequena adaptação no compilador da NVIDIA, adicionando um parâmetro:
# cd /usr/local/cuda-5.0/bin # mv nvcc nvcc.bin # echo '#!/bin/sh $0.bin --pre-include __cuda_gcc47_fix.h $@' > nvcc # chmod +x nvcc
Agora, se tudo estiver devidamente configurado e funcionando, basta mudar para a pasta /usr/local/cuda-5.0/samples, compilar os exemplos e executá-lo:
# cd /usr/local/cuda-5.0/samples # make # cd bin/linux/release/ # ./smokeParticles
Clique para ver a imagem ampliada |
Importante: este documento se tornará desnecessário quando o CUDA tornar-se compatível com o GCC 4.7 e openSUSE 12.3.
Artigo publicado originalmente no portal Viva o Linux
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domingo, 21 de abril de 2013
[Dicas-L] Agenda Livre - Campanha "100 cidades realizando o FLISOL no Brasil"
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Campanha "100 cidades realizando o FLISOL no Brasil"
Por Coordenação do Portal do SPB
Data de Publicação: 21 de Abril de 2013
O FLISOL - Festival Latinoamericano de Instalação de Software Livre é um evento que acontece desde 2005, cujo propósito é promover o uso de software livre e a integração de comunidades de usuários de software livre em todos os países da América Latina.
Para executá-lo, serão realizados, simultaneamente, eventos em cidades diferentes onde especialistas irão instalar,de maneira gratuita e totalmente legal, software livre nos computadores das pessoas interessadas, que comparecerem aos locais confirmados.
O evento, também conhecido como ?Install Fest?, consiste em um grande encontro de pessoas com conhecimento em software livre e outras que querem conhecer mais sobre o assunto. Os visitantes deverão levar seus computadores para que voluntários ajudem a instalar o sistema operacional. Durante o período das instalações, são promovidas palestras de introdução(algumas filosóficas, outras técnicas), sobre softwares específicos, de grupos de usuários existentes, etc.
Dentre os softwares que serão instalados, estão distribuições de GNU/Linux e BSD, assim como programas livres para outras plataformas, como Microsoft Windows e MacOS.
O FLISOL tradicionalmente acontece no quarto sábado de abril, e em 2013 será no dia 27 de abril.
O site oficial do evento é: www.flisol.info.
Nesta 9a. edição do FLISOL está confirmada a participação de 20 países, e no Brasil até o momento são mais de 50 cidades de todas as regiões organizando os eventos paralelos. Veja quais cidades brasileiras estão inscritas:
Amparo; Anápolis; Aracaju; Araguatins; Assis; Belém; Brasília; Campina Grande; Campinas;Campo Grande; Campo Mourão; Capanema; Chapecó; Concórdia; Curitiba; Florianópolis; Fortaleza; Francisco; Beltrão; Goiânia; Indaiatuba; Itajubá; Itapipoca; Itapuranga; Jaguaruana; Joinville; Juazeiro do Norte; Luziânia; Marília; Maringá; Mossoró; Natal; Novo Hamburgo; Palmas; Ponta Grossa; Porto Alegre; Pouso Alegre; Quixadá; Redenção; Rio de Janeiro; Russas; Salto; Salvador; Santos; São Carlos; São Gonçalo; São João Batista; São Luís; São Paulo; Senhor do Bonfim; Serra Talhada; Sinop; Sobral; Sorocaba; Tabuleiro do Norte; Uruaçu; Valença; Viamão; Vitória.
Se você deseja organizar o FLISOL em sua cidade, acesse o site do evento e obtenha todas as informações necessárias: www.flisol.info/Brasil/ComoInscreverSuaCidade
Obtenha maiores informações sobre cada uma das sedes do FLISOL no Brasil aqui: www.flisol.net/FLISOL2013/Brasil
Além do "Install Fest", várias cidades também promovem palestras, oficinas, minicursos, e espaços abertos para discussões informais. É importante ressaltar que uma das regras para organizar o FLISOL é que o evento deve ser totalmente gratuito. Não pode haver qualquer tipo de cobrança de inscrição, pois o evento é aberto a toda a comunidade. Também só deve existir um local para o FLISOL por cidade.
Atenciosamente,
Coordenação do Portal do SPB
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quinta-feira, 18 de abril de 2013
[Dicas-L] Agenda Livre - DevCamp 2013 - Conferência de Desenvolvedores de Campinas
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devCamp 2013 - Conferência dos Desenvolvedores de Campinas
Por Tibeti Caviglioni Daniel
O DevCamp é uma conferência tecnológica que visa a capacitação e a troca de informação sobre diversos temas inovadores relacionados a criação e o processo de desenvolvimento de software. Tem como principal objetivo compartilhar experiências e networking entre os membros da comunidade brasileira de TI.
DevRoots
Diversas palestras voltadas para desenvolvedores. Nessa trilha você verá assuntos diretamente relacionados à programação, soluções e arquiteturas. Só valem apresentações que tenham código fonte para ser apresentado.
Além do código
Assuntos que afetam o dia a dia do desenvolvimento de software mas extrapolam as linhas de código. Apresentações em cima de temas como práticas, conceitos e metodologias.
Se liga nisso!
Nesta trilha teremos palestras de profissionais altamente reconhecidos no mercado falando sobre sua trajetória, palestras de assuntos que estão bombando e assuntos inovadores e parecem ser a tendência no mercado de TI.
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